segunda-feira, 27 de abril de 2009

Uma experiência diferente

Desde a primeira vez que saímos com um casal, tiramos muitas fotos, especialmente da transa entre as esposas e da troca propriamente dita.
Causou-me estranheza, na primeira vez, a ojeriza do marido em tirar fotos com outro homem. Ele até concordou que minha esposa tirasse nossa foto juntos, de paus duros, mas a uma distância bem grande, de forma que não pudesse haver nenhum contato entre nós.
Até então, eu nunca tinha sentido curiosidade por um membro masculino, muito menos vontade de pegá-lo ou de fazer outras coisas, porém, a repulsa do marido por um contato masculino, ainda que casual, me fez reparar no seu imenso pênis, bem maior que o meu. Ao ver nossas esposas brincando com aquele membro, chupando-o demoradamente, fiquei excitado e, sem querer, imaginei-me junto com elas degustando aquela imensa piroca.
Quando penetrei a esposa do amigo, eu não conseguia desviar os olhos da sua pica bombando na buceta de minha esposa e, quanto mais ele bombava, mais o meu pau endurecia penetrando a xota de sua esposa.
Depois dessa primeira transa, muitas outras vieram, com casais e homens, tudo dentro do "convencional".
Acabamos conhecendo um casal de quem ficamos muito amigos e passamos a transar regularmente.
Com a convivência, foram surgindo as fantasias.
Um belo dia, nossa amiga me confidenciou, durante a transa, que tinha muita vontade de ser chupada por um homem com a buceta cheia de porra de seu marido. Aquilo mexeu com a minha imaginação e eu lhe disse que faria com o maior prazer.
Dali a pouco, o casal começou a transar no maior tesão, ela deitada de costas, toda arreganhada e ele por cima, socando a vara. Não demorou, ele saiu de cima e ela exibiu a buceta toda arreganhada, repleta de porra do marido. Caí de boca e me lambuzei todo sorvendo todo aquele gozo. Por fim, ela sentou-se na minha cara e me brindou com as últimas gotas de esperma.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

O primeiro menage


Após algumas trocas com casais, minha esposa exigiu ter dois homens só para si, eu e mais outro.
Não me surpreendi, na verdade eu já esperava por isso, desde que lhe confessara que saía com casais sem o seu consentimento.
Para acelerar o processo, eu mesmo entrei em contato com vários homens e escolhi aquele que achei que mais agradaria a ela, um jovem bonito e muito potente.
Marquei um encontro e só falei para ela o que ia acontecer quando já estávamos a caminho.
Ela me censurou por ter feito tudo sem ela saber, mas ficou imensamente excitada.
Antes de descermos do carro, peguei na xoxota dela e encontrei-a ensopada de tesão, doida para receber a pica de outro homem.
O amigo demorou a chegar, ela já estava paciente quando o avistou.
Foi só olhar para o escolhido que ela me falou ao ouvido: "Hoje você vai ser corno do jeito que tanto deseja".
Uns dois chopinhos e ela já ficou no ponto.
Fomos para o carro e, na primeira esquina, ela já passou ao banco de trás. Abriu a braguilha do rapaz, sacou o cacete e me mostrou, antes de abocanhá-lo.
Era um magnífico cacete, que ela sugava com voracidade.
Tive de entrar no motel escondido na mala do carro, ansioso para ver a consumação da minha iniciação como corno manso.
Fiquei tirando fotos e me masturbando enquanto os dois se esfregavam e se conheciam melhor.
O rapaz deu-lhe uma chupada na buceta que a deixou louca de vontade, implorando para ser possuída.
Quando a imensa vara invadiu a buceta delicada de minha deliciosa esposa, eu já estava esporrando. Foram várias estocadas, em todas as posições, culminando numa inédita penetração anal, após o que minha esposa mamou aquele imenso cacete até receber o gozo.
Meu certificado de corno foi assinado quando a beijei toda lambuzada de porra de outro, num ritual que iria se repetir por muitas vezes.......

Um de nossos primeiros casais amigos

O início no swing

Faz mais de 10 anos.....
Um dia, já casado, ao retornar de um encontro com um casal, encontrei minha esposa à minha espera, aborrecida por ter ficado sozinha em casa.
Resolvi abrir o jogo e confessar as práticas que eu vinha efetuando sem a sua participação, o tesão que eu sentia no menage e a minha vontade de tê-la participando junto comigo.
Foi uma madrugada de revelações mútuas, ao final da qual resolvemos tentar realizar uma troca de casais.
Como ainda não havia Internet nem casas de casais, o jeito foi recorrer às revistas da época.
Encontramos um casal de São Paulo que parecia atender às nossas expectativas e, assim, numa noite de outubro, lá fomos encontrá-los.
Fomos para um barzinho MUITO discreto, tão discreto que não havia ninguém mais além de nós no local, o que nos permitiu conversar à vontade, apesar de alguma indiscrição do garçom.
O casal levara vários álbuns de fotos nas quais apareciam fazendo sexo com outras pessoas, o que nos deixou muito excitados.
A outra esposa começou a alisar a minha mulherzinha por baixo da mesa, deixando-a toda arrepidada. O bi feminino era uma das fantasias dela, resquício das brincadeiras com a irmã e uma prima.
Dali a pouco, as duas foram ao banheiro retocar a maquiagem. Como estavam demorando, fui discretamente verificar o que ocorria e deparei-me com minha esposa sentada na bancada de granito, sendo chupada pela outra. Ali mesmo, bati uma gostosa punheta.
Fomos direto ao motel depois que as duas saíram do banheiro.
Depois de uma sessão de fotos(que se perderam todas), o marido sacou uma bela piroca e, com a ajuda da esposa, desvirginou a minha amada para o mundo liberal do swing, no qual estamos até hoje.